O processo de construção de uma referência identitária para o Centro de Atividades continua a fazer-se de forma progressiva. São cada vez mais as pessoas que começam ali a ter uma referência para o encontro.
"Estava em casa e resolvi vir até aqui. É uma forma de encontrar pessoas e passar o tempo." Contava-nos uma mulher que já, por diversas vezes, ali encontramos.
O mercado tem contribuido para esta realidade. A sua vertente de festa participada atrai. É notória a noção de apropriação que algumas pessoas e grupos já adquiriram. Fazem propostas e intervêm na (re)construção das atividades.
Continuamos convictos que as pessoas são o elemento chave para o desenvolvimento. É nelas que se deve investir.
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